No último ano, muitas empresas, incluindo o Itaú, começaram a monitorar a produtividade de seus funcionários que trabalhavam em casa. Essa prática ganhou destaque e gerou debates sobre sua eficácia e ética.
O Itaú, um dos maiores bancos do Brasil, decidiu demitir cerca de mil funcionários após essa análise. Isso gerou reações diversas entre os colaboradores e o público. Para muitos, o home office deveria ser um tempo de adaptação, mas para a empresa, a produtividade era o que importava.
Os trabalhadores se sentiram inseguros. O monitoramento constante trouxe à tona discussões sobre a confiança entre empregador e empregado. É natural que as pessoas se sintam desconfortáveis ao serem observadas durante suas atividades diárias.
O que levou a essa decisão? O banco alegou que precisava manter a eficiência e a qualidade dos serviços. Mas muitos questionam se isso justifica as demissões em massa. O mundo do trabalho está mudando e o home office se tornou uma realidade. Como as empresas lidam com isso é um reflexo de suas culturas e valores.
Enquanto uns defendem a necessidade de controle, outros clamam por maior liberdade e confiança no trabalho remoto. Essas demissões levantam questões importantes sobre o futuro do home office e o que isso significa para os empregos.
No fim, a situação do Itaú é um exemplo claro de como a tecnologia pode impactar diretamente as vidas das pessoas, especialmente em tempos de mudança.